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Diana 

Tiago Reis

 

O Sol pela manhã, nada de mal.

Entre as grades do nosso quintal.

Nenhum torpor, nenhum sinal.

Nada além do silêncio sobrou.

 

Pra sentir sua falta, fiz um poema com letras iguais.

 

Se o Caos esteve aqui, ninguém notará.

Meu coração é covarde e fulgaz.

Não caberá, um dia talvez.

Se o amor arde entre os lenções.

 

Eu não senti sua falta e o poema se perdeu entre os erros.

 

Diana, nosso amor morreu.

Diana, é sempre igual.

A rotina e o seu peso cruel,

Não alucina nossa casa de papel.

 

 

 

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